Muito se fala sobre marcas consagradas de champagne. Cristal, La Grand Dame, Dom Pérignon, Cattier Cuvée Renaissance, Pol Rouger Sir Winston Churchill e Perrier Jouet Belle Epoque são apenas alguns nomes consagrados e elitizados desta fantástica bebida que consegue encantar o mundo inteiro.
Já escutei várias pessoas dizendo que estas champagnes seriam apenas "etiqueta", referência de glamour e "exclusividade" - que uma simples espumante conseguiria desbancar estes gigantes, se não contarmos com a força do seu rótulo, da sua marca. Mas justiça seja feita: estas grandes marcas não se resumem apenas neste "estatos social", neste "glamour", que muitos insistem em enquadrar. São verdadeiros nectars, que condiz com a sua exclusividade.
Recentemente tive a oportunidade de degustar uma Dom Pérignon Vintage 2000 - frescor, cremosidade, acompanhada de uma riqueza aromática fantástica são apenas alguns sinônimos desta grande champagne - floral, pimenta branca, frutas brancas e principalmente avelã são facilmente identificados tanto no aroma como no paladar desta fantástica bebida. O que faz cair por terra a possibilidade de ser apenas uma etiqueta de glamour, apenas uma marca para poucos.
Agora, é esperar anciosamente a próxima oportunidade de me deparar novamente com uma destas gigantes em formato líquido e que soltam borbulhas...
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